Diz a sabedoria popular que “água mole em pedra dura tanto dá até que fura “. Foram mais de 8 anos de luta de muitos esforços, decepções e finalmente alegria porque finalmente “UNIDOS VENCEMOS”.
Foi no dia 23 de Fevereiro de 2001, na primeira reunião publica sobre a reforma em Argenteuil, que a revolta nasceu, quando a representante da Segurança Social Portuguesa, afirmou que aqueles que não tem vinculo na Segurança Social Portuguesa, não podiam ter o tempo de serviço militar contado para efeitos de reforma.
Foi publicada no Diário da Republica de 11 de Setembro, a Portaria 1035/2009, sobre a aplicação da lei 3/2009. Esta lei carência de visibilidade sobre a contagem do tempo de serviço militar dos ex-combatentes emigrantes, o que justifica os correios que a nossa Associação enviou às autoridades diplomáticas, consulares e ao Centro Nacional de Pensões.
Finalmente, e certamente devido à publicação da Portaria, recebemos a resposta ao correio que enviamos no dia 4 de Fevereiro ao Centro Nacional de Pensões. Esta é inequívoca:
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