A Revolução Francesa teve uma coisa simplesmente bela!... é que os lobos acabaram de se comer entre si.
Considerada o paradigma de todas as revoluções, viu, assim, milhares de inocentes irem para o cadafalso –, mas também viu todos os pais da Revolução a serem guilhotinados: Camille Desmoulins, Saint-Just, Danton, Lacroix, Robespierre… à excepção de Marat, cuja justiça foi feita de outro modo –, fora do patíbulo. Dir-se-ia que a Revolução de 1789 fez jus ao devorar os seus principais obreiros.
Logo se depreende facilmente, quando se diz:
«Todos os povos têm os governos que merecem».
Mas será que todos (entre os povos) merecem estes governos falhos sob a égide da Revolução Francesa?!
Vivi 27 anos na plenitude de todas as liberdades do Estado Novo, sob os bons auspícios do seu fundador, considerado pela crítica internacional, como o mais notável estadista do seu tempo à escala planetária – com os epítetos: «Salvador da Pátria», «Messias», «Mago das Finanças»… conforme reza a História –, e esta não se engana. Estou a reportar-me, naturalmente, a Salazar – defensor acérrimo dos valores assentes na tríade: Deus, Pátria e Família – pilares fundamentais de uma sociedade verdadeiramente livre!
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