REIS VENTURA conseguiu, e Bem-Haja porque o fez, traduzir para palavras despretensiosas, mas bem sentidas, alguns dos mais significativos momentos da hecatomba monstruosa que em 4 de Fevereiro de 1961 vieram e continuam a manchar de sangue a Paz Lusíada da vida angolana, para logo em seguida virem os bandos de terroristas e assassinos que, comandados do exterior, iniciaram os horrorosos massacres no Congo Português.
Iniciou então o terrorismo internacional, subsidiado pelos habituais fornecedores — os países do leste europeu, cuja capital ideológica é Moscovo — o mais violento e sanguinário massacre terrorista que os inimigos da Civilização Latino-Cristã desencadearam em África, depois da última guerra mundial.
Devemos essa honra aos inspiradores das horrorosas carnificinas de 15 e 16 de Março de 1961, dado partirem do princípio que era preciso algo de espantosamente horrendo e trágico para aterrorizar os honrados Portugueses.
E, rapidamente, aproveitando a naturalidade e a sinceridade da nossa convivência plurirracial, caíram de surpresa sobre pessoas sem culpa nem crime, decapitando, despedaçando e esquartejando.
Portugueses brancos, pretos e mestiços, homens e mulheres, adultos e crianças, todos ficaram aos pedaços pelas ruas de povoações isoladas e nos terreiros das roças de café, grandes e pequenas, duma vasta região da Província do Uíge.
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