Desde que Armando Guebuza foi confirmado como presidente da República de Moçambique, assistimos a um desfile de bajulações na Comunicação Social, na esperança, acreditamos, de um lugar na nova nomenclatura. Se alguém quer venerar o novo “grande líder”, que o faça, em função dos seus interesses imediatos, mas não sirva(directa ou indirectamente) do A-propósito, avançou uma publicação, na sua edição de ontem(segunda-feira), no âmbito das bajulações a que nos referimos, o seguinte: «Ao quarto dia do seu exercício como Presidente da República, Armando Guebuza reservou a manhã de sábado passado para tomar o pequeno almoço com os responsáveis dos principais meios de comunicação social de Moçambique, baseados em Maputo. Positivamente espantosa foi a forma inclusiva do gesto de Guebuza, ao convidar também um representante do Imparcial, uma publicação electrónica pertencente à RENAMO, facto que nunca havia acontecido em encontros similares até hoje, daí suscitar comentários abonatórios da iniciativa dos conselheiros do novo Presidente(...)». Na verdade, o Quanto aos bajuladores, alguns dos quais volatéis, pouco importam ao J