Não deve ser permitido que dois pederastas, Bruno e Chano, abram uma brecha em dois pilares da idiossincracia angolana: sexo e casamento em relações heterosexuais.
Uma insólita união entre dois homossexuais angolanos abriu o flanco para um inesperado debate do foro comportamental no país. Inúmeras interrogações, tendo pelo meio receios legítimos suscitados por esses pederastas, são agora colocadas.
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