A administração da empresa " Mozambique Leaf Tobacco " assegurou o governo de moçambicano que a maioria da sua massa laboral nas unidades de processamento de tabaco na Província de Tete, é composta por moçambicanos.
John Allan, gerente para a divisão de África da empresa " Universal Leaf Africa " deu esta garantia depois de especulações segundo as quais a empresa estava a empregar maioritariamente trabalhadores estrangeiros, em detrimento dos Moçambicanos.
Uma fonte do ministério do trabalho disse que Allan enviou uma carta ao vice Ministro do trabalho Soares Nhaca, na qual assegura que a empresa cumprirá a legislação Moçambicana.
O governo de Moçambicano tem estado a desencorajar a contratação de peritos estrangeiros para exigências que possam ser satisfeitas a nível local, uma orientação que está a ser seguida a risca como confirmou o INEFP.
O ministério do trabalho espera que as empresas a trabalhar em Moçambique cumpram estas regras, porque Moçambique é um país Soberano e tem as suas próprias leis.
A " Mozambique Leaf Tobacco " está investindo cerca de 40 milhões de dólares na construção de uma fábrica de processamento de tabaco em Tete.
ZOL - 10.08.2005