Sugere João Cabrita no seu livro A Morte de Samora Machel
Compilação de Luís Nhachote
A editora Novafrica parece apostada na senda da negação, ou pelo menos de questionamento à história oficial que o establishment frelimiano nos impôs. Primeiro foi a controversa biografia Uria Simango - Um Homem, Uma Causa, em que Barnabé Lucas Nkomo, o seu autor, punha em xeque a tese de que o reverendo e fundador da FRELIMO fora traidor da causa nacional. Agora lança o livro A Morte de Samora Machel, no qual João Cabrita, historiador mal visto por figuras do regime, sugere que Chissano usou o argumento étnico para, num golpe palaciano, afastar o sucessor natural, Marcelino dos Santos, e ascender a Presidente da República — como veio a acontecer —, após a morte do Marechal em Mbuzini. Assustador!
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