Luísa Diogo adiantou ainda que o governo moçambicano assumiu como prioridade «desenvolver o turismo como instrumento de combate à pobreza», frisando que as portas estão abertas para os empresários portugueses que quiserem investir em Moçambique.
«A Natureza brindou-nos com uma longa costa de águas cristalinas, que se completa com uma riquíssima fauna. E a combinação de selva e mar é um produto turístico único», frisou a chefe do executivo de Moçambique, chamando a atenção para a hospitalidade do povo: «O sorriso é um recurso inesgotável. Até nisso a Natureza esteve atenta em Moçambique.»
As expectativas em relação ao congresso da APAVT estendem-se a Eneias Comiche, presidente do conselho municipal de Maputo, que na inauguração do congresso não resistiu a enaltecer a gastronomia do país - «os nossos camarões deixam sem fôlego qualquer um» - e a deixar o apelo aos agentes de viagens portugueses: «Não têm outro remédio senão fazer de Moçambique um destino privilegiado dos vossos pacotes turísticos.»