Na memória do General Catedrático Sérgio Vieira, parece que estou nos primeiros lugares. É logo no primeiro bosquejo dos seus “Testemunhos da Memória”, publicado a 16 de Setembro de 2005, no “Boletim Informativo do Partido FRELIMO”, que ele se lembrou da minha humilde pessoa. Será uma homenagem, que presta a virtude ao vício, ou o vício à virtude?
Depois de muito matutar, assim espero que seja e, por isso, me senti com a responsabilidade moral de vir ajudar o General Catedrático, esta verdadeira “biblioteca viva” ambulante, “corrigindo, acrescentando”, afastando alguma “inverdade” indeliberada ou sem intuito, assim o espero também, porque não quero, aqui, arquitectar processos de intenções, só desejo lembrar factos.
Queria só cingir-me à minha “parte limitada do todo”, até, porque uma velha camaradagem me liga ao General Catedrático. Camaradagem que nasceu, no verão de 1963, quando, aos 18 anos de idade, desembarquei do cargueiro “África Ocidental” da CUF, em Casa-Branca, para pedir asilo político às autoridades marroquinas...
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Artur Janeiro da Fonseca 23 de Janeiro de 2005 NOTA: Para compreender este texto não deixe de ler http://macua.blogs.com/moambique_para_todos/2005/09/a_fuga_dos_estu.html com o texto de Sérgio Vieira.