A recente interdição de uma marcha pela Paz, no dia da Identidade Cabinda, quando se comemora 121 anos do Tratado de Simulambuco onde Portugal assina com os nobres de Cabinda um acordo de "protecção", tornou-se reveladora do clima constante das Violações dos Direitos Humanos no enclave.
Estas imagens de horror são uma pequena parcela do sofrimento em Cabinda que Angola pretende esconder e a Comunidade Internacional prefere não ver.