Na pista das falhas do 25 de Abril!
Portugal sofre de mal crónico geral. As crises sucedem-se de geração em geração. Já Alexandre de Gusmão dividia os portugueses em dois grupos: Os que esperam pelo Messias e os que continuam a esperar por D. Sebastião. Com a decadência que se seguiu aos descobrimentos perdemos também de vista o realismo característico da nossa antiga sociedade dos concelhos em que homens bons e os vizinhos se dedicavam directamente à resolução dos problemas do concelho numa atitude preparadora de futuro, que culminou no apogeu da nação no século XVI, sublimemente cantado por Camões.
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António da Cunha Duarte Justo
Pedagogo e Teólogo
Alemanha
03.04.2006