-considera o docente Manuel de Araújo
A política externa de Moçambique não é sustentável. Não promove desenvolvimento nacional. Assentando numa lógica constante de pedir, ou seja “de mão estendida”, não induz crescimento económico. Prova-o, o facto de cada vez que se esgotada ou escasseia a ajuda externa, tudo pára e, consequentemente, deixa de haver continuidade no que vinha sendo desenvolvido.
Este cenário, entretanto, implica novo ciclo de peditório, considerou ontem Manuel de Araújo, docente do Instituto Superior das Relações Internacionais (ISRI), durante uma palestra subordinada ao tema: “Desafios da política externa para Moçambique”.
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