A Primeira-Ministra, Luísa Diogo, esteve ao longo de três dias desta semana em grande destaque tanto na TVM como na STV a proferir uma série de inverdades relativamente ao processo da casa número 720, sita na Avenida do Zimbabué, casa essa que até Dezembro de 2004 servia de escritórios da USAID em Moçambique.
A Dra. Luísa Diogo insistiu, na sua aparição televisiva, que o cidadão Faruk Gadit, que reivindica o imóvel, afirma que o filho da Primeira-Ministra, Nelson Diogo da Silva, “não tem nenhuns direitos constitucionais”. Ora, isso é falso, de acordo com a vasta documentação em nossa posse.
Em nenhum parágrafo das várias exposições redigidas por Gadit para várias entidades do Estado vem qualquer referência negativa à pessoa de Nelson Diogo da Silva. Aliás, a disputa não é entre Gadit e Nelson Diogo da Silva. O assunto é entre o Estado e o cidadão moçambicano Faruk Gadit, conforme iremos demonstrar, socorrendo-nos da vasta documentação em nosso poder.
Leia tudo em:
Download LuisaDiogo_Faruk.doc