Por Victor Nogueira
Hoje pode dizer-se mal livremente do 25 de Abril, pode louvar-se o Salazar, pode divagar-se sobre a descolonização ou a pretensa entrega de Portugal em África a Russos e Cubanos e de Timor à Indonésia, embora o petróleo e os diamantes, por exemplo, nunca tenham saído das mãos dos americanos e associados, mas no Estado Novo não se podia dizer mal do Salazar nem expressar ideias divergentes. Até o industrial Champalimaud teve um discurso «abafado» porque defendia o fim do «condicionamento industrial» e a «independência» de Angola.
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