«Caso Joana Semião»
“A morte não se presume. Tem de haver certidão de óbito”, disse ontem ao «Canal de Moçambique» o Procurador Geral da República (PGR), Dr. Joaquim Madeira completamente “estupefacto”. “A Joana Semião julgada?” – Sim aquela que apelidaram «reacionária» e foi executada. “Claro que é verdade que ela foi executada”.
Fomos ao encontro do PGR para lhe solicitar que se pronunciasse sobre o insólito caso de “divórcio litigioso” que o “marido” de Joana, Francisco Fonseca Semião, moveu contra ela, por no Registos Centrais não lhe terem dado outra alternativa, a não ser essa, para resolver um imbróglio que tem a montante um crime extra-judicial de carácter político, ainda não esclarecido pelo Estado moçambicano.
Francisco Joaquim Manuel alega que querer apenas casar-se oficialmente com a senhora com quem vive há décadas, também de Inhambane. Diz que não se trata de um caso político, mas o imbróglio é de tal ordem que vai-se avolumando e começa inevitavelmente a tornar-se um caso sério.
Leia tudo em:
Download caso_joana_semio.29.06.doc