Dez anos após a sua criação, a CPLP está longe da ambicionada visibilidade, com os dirigentes a depositarem em cada cimeira a esperança de decisões que permitam "dar o salto", com o impulso de mais recursos.
Por Vera Magarreiro da Agência Lusa
Na VI Cimeira da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa, na próxima segunda-feira em Bissau, as atenções estão viradas para a criação de uma Assembleia Parlamentar, que permita aproximar mais a organização da população e, ao mesmo tempo, "pressionar" os governos a colocar os assuntos relacionados com a CPLP no centro das suas políticas.
O secretário-executivo, Luís Fonseca, reconhece que a CPLP não conseguiu a "tão desejada" visibilidade, mas considera que as principais críticas à organização, nomeadamente a lentidão na execução dos projectos, se devem às "expectativas exageradas", embora legítimas, dos cidadãos.
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