Por Luís M. dos Santos Antunes
Angola tem estado a viver com uma série de anormalidades que podem, mais cedo do que tarde fazer o país resvalar para a anarquia.
Em 30 anos de independência, nunca se conseguiu fazer sentar a uma mesa, com o mesmo estatuto de igualdade, as diferentes forças políticas ou correntes da sociedade civil, para se esboçar um projecto de país.
Porque as cruzadas éticas feitas pelos partidos políticos nem sempre resultam em vitórias eleitorais, ou porque a noção de Angola se confunde com a visão umbilical de um só partido, que pretende transformar o país numa possessão familiar.
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