Quase 45 anos depois, Armindo Fausto Amaral “volta” à Índia. Em 1961, quando Jawaharlal Nehru invadiu as possessões portuguesas no subcontinente indiano, era ele quem chefiava o posto da PSP em Gogolá, o epicentro da resistência à tomada de Diu. Preso e libertado, acabou a carreira em 1998, já em Portugal, como o mais condecorado elemento da história da PSP. Mas nunca esqueceu o dia em que, à sua frente, começou a tombar o frágil castelo de cartas que era o império português.
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NOTA:
Em Moçambique ainda trabalhou com Armando Guebuza