O ACESSO transfronteiriço de Giriyondo, a cerca de 200 quilómetros da vila-sede de Chókwè, província de Gaza, vai permitir arrecadar, nos próximos tempos, valores monetários suficientes para o auto-sustento do Parque Nacional do Limpopo (PNL) e provavelmente, para garantir o melhoramento de empreendimentos similares no país. "A priori", o facto parece um "sonho", o que não é obra do acaso. Afinal de contas, o Kruger Parque, na vizinha República da África do Sul capta receitas para a sua gestão e para os demais parques existentes. E esta informação traz ao de cima, um panorama claro do significado da colocação no acesso do Giriyondo, dos três serviços prestados, nomeadamente, pelas Alfândegas de Moçambique, Direcção Nacional de Migração e da administração do PNL.
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