Uma semana após o seu empossamento
O baleamento de dois agentes da brigada operativa “Mambas” da PRM, na noite de terça-feira, parece ter sido um acto de “boas-vindas” por parte dos sindicalistas do crime ao novo comandante geral da Polícia, Custódio Pinto, constituindo também um sinal do gigantesco trabalho que terá de efectuar para restaurar a integridade da corporação.
Fontes credíveis indicam que Custódio Pinto pretende efectuar, “dentro de dias”, uma descomunal purificação de fileiras no seio de oficiais seniores da PRM, por entender que o combate à criminalidade passa pelo afastamento de quadros que alegadamente têm ligações com o crime organizado.
Indicações vindas da própria Polícia dão conta de que alguns oficiais da PRM mantêm ligações perigosas com o crime organizado. O exemplo mais fresco é do recente assassinato do chefe da brigada “Mambas”, Isaías Tchavane, a quem elementos da Polícia acusam de ter estado a manter um acordo de cavalheiros com o seu presumível assassino.
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