A política europeia para África não pode reduzir-se à tentativa de controlar a imigração e ignorar as raízes deste fenómeno, sob pena de ameaçar o progresso e o desenvolvimento da Europa, afirmou hoje o chefe da diplomacia portuguesa.
`A política da UE para a África subsariana reduzida à política migratória é uma perspectiva muito redutora (...) capaz de agravar o problema a um extremo que condicione também as nossas condições de bem-estar, de progresso e de desenvolvimento´, disse Luís Amado numa entrevista à Agência Lusa.
Segundo o ministro dos Negócios Estrangeiros, que esta semana discutiu a questão da imigração com os seus homólogos da Líbia e do Egipto, a política europeia para África tem de passar por uma `abordagem estratégica´.
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