Autoridades apenas argumentam que “o negócio tem dias contados”
Vendedores alegam não ter outro modo de vida
A venda de combustível nas vias públicas da cidade de Maputo tem vindo a ganhar proporções incontornáveis, aparentemente, ante a apatia das autoridades. Em locais de grande movimentação de negócios informais, nos arredores da cidade de cimento, tais como: «Praça dos Combatentes», vulgo «Xiquelene»; «Praça da Juventude», no cruzamento de Magoanine; «Terminal da Junta»; «Rotunda da Missão Roque», onde a EN1 se encontra com a Av. Maria de Lurdes Mutola; «Bairro Benfica», e em muitos outros locais, não só se vende combustíveis, nomeadamente, gasolina e diesel, como também óleos lubrificantes. Tudo isso acontece à vista de todos e das próprias autoridades personificadas pelos agentes policiais e municipais que deambulam por aqueles grandes centros de comércio informal. Nada tem impedido que o negócio prossiga apesar de em certas estações de reabastecimento de combustíveis já ser proibido aos automobilistas constituir reservas em vasilhame de plástico, se bem que o permitam em «jarry-cans» metálicos.
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