Sobre leis que devem reger eleições em Moçambique
Afonso Dhlakama esclarece posições em entrevista exclusiva ao «Canal de Moçambique»
Beira (Canal de Moçambique) - Entre as várias decisões do 5º Conselho Nacional da Renamo, realizado a semana passada na Beira, o pacote eleitoral foi o tema que mereceu maior destaque durante os debates que se seguiram durante três dias na Universidade Católica. Em exclusivo ao «Canal de Moçambique», o líder daquele partido, Afonso Dhlakama, refere que “o conselho nacional” determinou e instruiu a bancada parlamentar renamista para que, durante as próximas discussões sobre a legislação eleitoral, mantenha a posição que o partido tem vindo a defender e está já nas mãos da AR (Assembleia da República) referente à composição e formas de funcionamento da CNE (Comissão Nacional das Eleições) e STAE (Secretariado Técnico de Administração Eleitoral).
Trata-se de uma velha questão que a Renamo sempre levantou durante outras tantas discussões sobre a revisão do pacote eleitoral e que, entretanto, sempre encontrou resistência muito dura do partido Frelimo. A Renamo sempre defendeu o princípio de paridade, ou seja, «50% + 50%» de seus competentes vindos dos dois partidos.
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