Ofensiva comercial reedita ação dos EUA e da Europa no continente, sem pudores com "inconvenientes" políticos ou sociais.
Comércio bilateral cresce rapidamente e deve superar os US$ 40 bilhões neste ano; regimes corruptos ganham apoio em troca de petróleo.
VICTOR MALLET
DO "FINANCIAL TIMES"
Na década de 1960 falava-se do "americano feio". Esse clichê começou com o popular romance político de 1958 ("O Americano Feio", de William J. Lederer), converteu-se num filme estrelado por Marlon Brando e captou a idéia de que os EUA, arrogantes e culturalmente insensíveis, estavam metendo os pés pelas mãos no Sudeste Asiático e perdendo popularidade para seus rivais comunistas da Guerra Fria.
Nos anos 80, foi a vez de os japoneses serem acusados de neoimperialismo. As críticas culminaram num livro de Friedemann Bartu atacando o domínio do Japão sobre as economias asiáticas no pós-guerra. O título do livro era "The Ugly Japanese: Nippon's Economic Empire in Asia" (O japonês feio: o império econômico nipônico na Ásia).
Leia em:
Download fora_chinesa_mostra.doc