Cumprir e ter colocação entregue ao «Deus dará»
“O Ministério da Defesa Nacional como tal não é o responsável pelo enquadramento imediato de todos estes jovens que cumprem o serviço militar”
–Fidelino Anselmo, tenente coronel das «Forças Armadas» e chefe do «Departamento de Recrutamento e Mobilização»
Maputo (Canal de Moçambique) Um dos maiores dramas que um jovem tem ainda hoje em Moçambique, é ser incorporado no serviço militar e, dois anos depois – se forem dois – ter o seu destino entregue ao «Deus dará», ou seja, à sua sorte.
A obrigação para o alistamento compreende os cidadãos nacionais com idades compreendidas entre os 18 a 35 anos.
Já foi o tempo, em que as extintas Forças Populares de Libertação de Moçambique (FPLM) e a Renamo da guerrilha incorporavam nos seus exércitos compulsivamente jovens e adultos, e em alguns casos crianças.
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