Ministros, negócios, assessores e outros
Outro exemplo de conflito de interesses
(2) O caso de Fernando Sumbana, ministro do Turismo e co-proprietário de empresa privada do ramo («PESCASOL»), é mais um exemplo que corrobora as preocupações do chefe do Gabinete Central de Combate à Corrupção
“Verificamos que a nossa lei de combate à corrupção deixa de fora outras manifestações de corrupção tais como o tráfico de influências, conflitos de interesse, entre outras…”. São palavras do chefe do Gabinete Central de Combate à Corrupção (GCCC), Dr. Rafael Sebastião, proferidas a semana passada ao aludir em conferência de Imprensa o desempenho da instituição no primeiro semestre do corrente ano. Nem de propósito! Ontem falámos do ministro da Saúde e da sua própria clínica privada em Maputo – a «222». E fizemos um «ride» ao assessor da ministra da Justiça que tal como outros seus pares e porta-vozes de ministérios e instituições públicas e empresas “privadas” com maioria de capital público, vão deixando que as suspeitas de promiscuidade e falta de ética se avolumem e acabem por inibir o investimento.
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