“Temos que ver quem, de facto, tem competências para ocupar um lugar tão importante como aquele porque trata-se de um empreendimento de crucial importância para o país. Não vamos correr o risco de estragar essa grande obra, que vamos celebrar por nomeação de pessoas que não vão conseguir gerir a HCB”, um político.
As autoridades moçambicanas e portuguesas concluem hoje, terça-feira o derradeiro acordo de reversão da HCB, uma das maiores barragens hidroeléctricas do mundo, localizada na província moçambicana de Tete, configurando uma nova era na composição accionista do empreendimento.
Nos termos do acordo Moçambique, passa a assumir a posição maioritária na barragem, elevando de 18 para 85 por cento das acções, contra 15 por cento do Estado português.
Para efectivação desta troca de posições, Moçambique deverá desembolsar 950 milhões de dólares, valor que representa aritmeticamente, o triplo do total das suas exportações durante 12 meses.
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