“É triste que pais de família recebam do Estado 300,00MTn/mês”, refere um colaborador do «INAS»
Ainda não se vislumbra nenhum horizonte claro para o «INAS – Instituto Nacional de Acção Social», organismo do Ministério da Mulher e da Acção Social pôr termo à burla que protagoniza contra seus colaboradores permanentes a quem paga salário mensal inferior ao mínimo nacional decretado pelo Governo, Disse ontem ao «Canal de Moçambique», Baptista Cumbana funcionário sénior daquela instituição.
São 64 os colaboradores burlados que nas lides diárias no «INAS» lidam directamente, no terreno, na cidade de Maputo, com as comunidades desfavorecidas que recebem apoios de acção social do Governo. Cumprem o horário normal de um dia no Estado. Não vencem horas extras. Sujeitam-se a apresentarem-se ao serviço tantos dias da semana como qualquer empregado. Desempenham funções de complexidade equivalente a que no mínimo corresponde a mais do que um salário mínimo nacional (1.480,00 MTn). Os 64 vencem por mês apenas 300,00 MTn (12 USD), já lá vão mais de 10 anos.
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