Benjamin Pequenino na Alemanha
“Estas são organizações que publicamente advogam pelos mais pobres mas que na prática vão resolvendo mais os seus próprios problemas, empregando familiares e amigos da sua liderança e atribuindo-lhes salários invejáveis comparativamente até aos pagos por algumas grandes empresas privadas locais”.
Já está ficar uma regra no país, muitas agências estrangeiras doadoras ou de cooperação preferirem canalizar os apoios a organizações da «sociedade civil» mais próximas do Poder, mesmo que estas não mostrem obras no terreno e por vezes tenham revelado até má gestão da aplicação dos recursos em projectos passados, considera o presidente do GDI (Instituto de Apoio à Governação e Desenvolvimento, Benjamin Pequenino que a semana passada esteve na Alemanha, na cidade de Bielefeld, onde apresentou um “paper” sobre o estágio da chamada «sociedade civil» em Moçambique num fórum organizado pelo «KKM - Comité Coordenador Moçambique – Alemanha».
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