CARTA ABERTA A ALMEIDA SANTOS
Lisboa, 27 de Novembro de 2006
Senhor Doutor Almeida Santos,
Por princípio não leio «Memórias» que respeitem a acontecimentos que vivi, mesmo quando os possa ter experimentado, no que à maior ou menor proximidade do poder político concerne, em «strapontin» de terceira classe e o proposto memoriante tenha sido sujeito activo desses acontecimentos instalado em poltrona de primeira.
O meu desinteresse em relação a tais leituras tem a ver com a convicção que fui criando de que esse género de escrita serve sobretudo o propósito de ajuste de contas e, o que pior o torna, surge, a mais das vezes, quando os opositores já emudeceram e deixaram por isso de poder responder.
Leia em:
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NOTA:
Depois de MOÇAMBIQUE PARA TODOS, Alferes Costa Monteiro (o de OMAR), Coronel Mário Amaro Bernardo, José Vasconcellos e Sá é a vez de Dias da Cunha vir a terreiro mostrar como Almeida Santos mente e sempre mentiu. E mais grave ainda: intencionalmente!
Fernando Gil
MACUA DE MOÇAMBIQUE