APESAR DE JÁ TER CONSEGUIDO IDENTIFICADO O MALOGRADO E SUA FAMÍLA
... reafirma ser ilegal e diz que quer colaborar com a PRM e desmotivar outros que queiram seguir a atitude deste finado e diz estar interessada na
descoberta do móbil do crime.
(Maputo) O caso do chinês recentemente assassinado em Maputo, alegadamente por questões comerciais, continua a mexer com as instituições nacionais e estrangeiras. É assim que a Embaixada da República Popular da China através do seu máximo representante em Maputo, Hong
Hong, diz querer saber como este seu compatriota conseguiu entrar em Moçambique ilegalmente.
O diplomata disse ao Diário de Notícias que vai colaborar com as instituições do Estado, em particular com a polícia, para conseguir identificar como este cidadão conseguiu sair da China e entrar em Moçambique ilegalmente.
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