Por: José Matusse Duarte
Licenciatura e Mestrado em Filosofia pela UCL
Actualmente Doutorando
PENSAMENTOS
A nossa reflexão sobre a sabedoria na linguagem africana apoia-se na nossa língua materna, africana, que se chama ndau ou chindau de que temos profundo conhecimento.
A dimensão da experiência da relação intersubjectiva determinou a necessidade de formular expressões que remetem para o princípio de identidade e para o princípio de não contradição. Estes princípios são subentendidos na referência a “chindau”, entendido este no sentido diferente do de língua ndau, isto é, no sentido diferente do de língua ndau enquanto classificada
entre outras línguas. Neste horizonte, a formulação do princípio de “chindau” em referência é entendida no sentido fundamental de logicidade. Nesta ordem de ideias, o princípio de “chindau” consiste em introduzir os interlocutores, numa relação dialógica, na necessidade de se atender à logicidade e à natureza das coisas, na exposição dum pensamento.
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