Na sede das Nações Unidas em Nova York
“Bastou tabular a nacionalidade dos infractores para perceber que a maior proporção de multas não pagas era justamente de diplomatas vindos de países notórios pela corrupção e abuso do poder”- in revista VEJA do Brasil
A auto-estima moçambicana por que tanto tem clamado o presidente da República Armando Guebuza, está a ser ofendida em Nova York pelos diplomatas nacionais que para lá são mandados representar o país na ONU. Estacionam em lugares proibidos, são multados e depois não pagam. Moçambique é o 6.º país representado nas Nações Unidas com maior proporção de infracções praticadas. E os pesquisadores, como refere a brasileira VEJA, até sugerem que a quantidade de multas de estacionamento em lugar proibido recebidas por diplomatas estrangeiros que servem na ONU, em Nova York, é um reflexo directo do grau de permissividade ética do país representado. “Quanto mais multas mais corrupto o país (em infracções de transito por diplomata que não tenham sido pagas)”, escreve a publicação do Brasil. À frente de Moçambique nessa lista de abusos a que até já chamam “trambique” só há cinco países: o Kuwait – o pior de todos – seguido do Egipto, Chade, Sudão e Bulgária.
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