Tribunal Administrativo e a Conta Geral do Estado (2005)
“A Direcção Provincial de Finanças transferiu erradamente o montante de 7.122.350,00 MTn para a conta do fundo permanente. Quando se descobre que o valor tinha sido depositado na conta errada, já tinham sido gastos 722.350,00 MTn” – Direcção Provincial de Educação e Cultura de Sofala, em sede do «contraditório»
“Na análise efectuada aos correspondentes extractos bancários de 2005 e do 1.º trimestre de 2006, cuja cópias foram disponibilizadas à equipa do TA na altura da realização da auditoria, não foi encontrada qualquer evidência dessa regularização”- Tribunal Administrativo (TA)
Na província central de Sofala a cargo do governador Alberto Vaquina tudo indica que houve um autêntico “festival” com os dinheiros públicos. É o que se pode depreender do Relatório e Parecer do Tribunal Administrativo (TA) Sobre a Conta Geral do Estado (CGE) referente ao exercício do ano 2005, que o «Canal de Moçambique» tem tentado dissecar na tentativa do público poder tomar conhecimento do nível das “golpadas” que certos dirigentes e funcionários do país vão dando ao erário público constituído, não só pelos impostos, taxas, emolumentos e outras contribuições de quem faz da cidadania a sua arte, como também pela ajuda de muitos outros povos que se sacrificam para ajudar a suprir o deficit que o País ainda não conseguiu eliminar do OGE.
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