Na Industria Química, Borracha, Papel e Gráfica
- afirma sindicato
“Dos cerca de 17 mil trabalhadores existentes no sector da Química, Borracha, Papel e Gráfica, na altura da introdução das privatizações, agora só ficamos com cerca de 7 mil, com tendência de este número reduzir a cada dia que passa, dada a incerteza vivida nas poucas empresas ainda em actividade” - Bartolomeu Passado Porta-Voz do SINTIQUIGRA, Sindicato Nacional dos Trabalhadores da Indústria Química , Borracha , Papel e Gráfica
Maputo (Canal de Moçambique) – Primeiro foi a nacionalizar, depois foi a privatizar. Agora parece estar consumado o colapso e instalado o caos. Disso se queixam os sindicatos, neste caso que hoje aqui trazemos, o «Sindicato Nacional dos Trabalhadores da Indústria Química, Borracha, Papel e Gráfica».
As privatizações iniciaram-se há cerca de quinze anos, mais precisamente desde que no âmbito do programa de reajustamento estrutural, várias políticas, decididas pelos sucessivos governos do país até então, foram abandonadas, alegadamente para que o país tendesse para um novo figurino que facilitasse a reactivação da vida económica. O resultado que está à vista é muito contestado pelas organizações laborais.
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