Se não é corrupção, cheira a corrupção
O litígio sobre a residência da Avenida do Zimbabwe, 720, que opõe os cidadãos Faruk Gadit de um lado e Nelson Diogo da Silva, filho da primeira-ministra, Luísa Diogo, e do Advogado António Albano Silva, de outro, parece estar longe de sair do domínio público.
MAPUTO – O litígio sobre a residência da Avenida do Zimbabwe, 720, que opõe o cidadão Faruk Gadit e Nelson Diogo da Silva, parece estar longe de sair do domínio público.
Depois de uma relativa acalmia em torno do assunto, que se seguiu a várias intervenções públicas da primeira-ministra, em defesa do seu filho, eis que o assunto volta à ribalta, agora com novos contornos.
O A TribunaFax teve acesso à documentação que revela uma velocidade extraordinária, para os padrões moçambicanos, na tramitação do processo de alienação da moradia onde, em tempos, serviu de escritório da Agência Norte Americana de Desenvolvimento, USAID, a favor do cidadão Nelson Diogo da Silva.
Depois de muito que se escreveu e se falou sobre o assunto, o A TribunaFax traz novos dados que acreditamos poder iluminar algumas zonas que permaneceram ensombradas, quando o deputado da Assembleia da República, Eduardo Namburete, levantou o assunto em plena sessão parlamentar, em Março de 2006.
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