por FILIPE VIEIRA
«Não vejo que as forças armadas dos movimentos guerrilheiros tenham a «finesse», a disciplina e o nível de educação para se manter, a ordem que se torna necessária para o futuro de Moçambique.
«É por isso que tenho defendido a política de interligação com a Metrópole e penso que a independência não se possa processar imediatamente» — revelou Jorge de Abreu, único branco da Comissão Central do Grupo Unido de Moçambique (GUMO), primeiro partido político a surgir publicamente, após o 25 de Abril em Moçambique.
Leia em:
Download falajorgedeabreua.pdf
NOTA:
Para recordar. Publicado em 1974 e retirado de Xiconhoca.
Fernando Gil
MACUA DE MOÇAMBIQUE