“Combate à pobreza absoluta” continua a passo de boi
Apesar da badalada «Reforma do Sector Público», em curso, Moçambique consta do rol de países onde para se iniciar um negócio os interessados ainda precisam de “mais de 150 dias” de andanças burocráticas e de papéis desnecessários.
Maputo (Canal de Moçambique) – África e designadamente Moçambique continuam a ser destinos pouco recomendados para investimentos privados, devido à prevalência de um ambiente de negócios limitativo, em que as condições de mercado continuam a repelir os investidores, incluindo domésticos, considera o Banco Mundial. Entre os diversos obstáculos, aquela instituição do grupo de Bretton Woods refere a existência de “barreiras económicas e políticas ao estabelecimento de novos negócios” e “fraca governação”.
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