Por LUIS PATRAQUIM
Ao que saiba, pelo menos três cartas abertas foram postas a circular nos mídia tradicionais e na Internet, da iniciativa do sociólogo Carlos Serra, do arquitecto José Forjaz e do jornalista e investigador, Marcelo Mosse.
Tratar-se-á de cartas de amor, as tais que são rídiculas? Ou mais ridículo ainda se ninguém as escrever? Nada disso. Ou melhor; não se pode dizer que não haja amor nelas, só que noutra acepção da palavra. Percebe-se, pelos destinatários: os chefes de Estado de Moçambique e da China.
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