«Take-Away Chinês!»
Notas finais sobre o saque às florestas da Zambézia
“Torna-se vitalmente necessária uma análise minuciosa e independente da cadeia de produção de madeira, e dos custos e benefícios acrescentados para os diferentes intervenientes que manuseiam os toros, desde a floresta até às fábricas de mobílias da China, para se compreender completamente a situação presente e recomendar reformas, mas essa tarefa ultrapassava o objectivo deste estudo.” – Catherine Mackezie, no seu relatório
Maputo (Canal de Moçambique) – Quando o Fórum das Organizações Não Governamentais da Zambézia (FONGZA) solicitou à especialista Catherine Machezie um relatório independente, equilibrado e imparcial sobre situação da Floresta na Zambézia, os seus colaboradores esperavam que ela também apresentasse possíveis saídas para que se tornasse possível por cobro ao saque. E ela avançou os dados (Vsff Canal nº 254 de 09 de Fevereiro). Na generalidade, o precioso documento deixou claro – e assim os demais moçambicanos ficaram a saber documentalmente – que outros moçambicanos, auto-proclamados “nacionalistas” e “patriotas” acima de qualquer suspeita, em conluio com alguns cidadãos da República Popular da China, estavam também envolvidos na desflorestação em curso como bem ilustra o «paper» com o título: «Um Take Away Chinês!».
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