As premissas para a redução do saque às florestas da Zambézia
“Em 2003, o Governo de Moçambique assinou a Declaração Ministerial de Yaounde sobre a Imposição da Lei e Governação da Floresta Africana (AFLEC), comprometendo-se, internacionalmente, a lutar contra o corte ilegal de toros, a caça e os comércios ilegais e a corrupção, e a promover uma administração sadia da floresta. Entretanto, este relatório demonstra como é que o Governo e – por associação – os doadores que o apoiam, falharam até agora no cumprimento desses compromissos. O relatório compara a retórica do governo com a realidade das práticas de gestão das florestas da Zambézia, e descobre não haver assim tanta falta de capacidade técnica ou de recursos no serviço florestal...”
– Catherine Mackenzie
Maputo (Canal de Moçambique) – Contrariamente à tão propalada falta de capacidade técnica e humana que o Governo alega, para explicar porque não contém o saque e devastação das florestas no país, a verdade é que o relatório «Mackenzie» diz outra coisa. Ela refere que o problema é que a Lei não é cumprida por quem de direito. É essa, para aquela consultora, a principal causa para esse mal que vai empurrando o país para caminhos ínvios e bem em sentido oposto ao do slogan do regime de Guebuza – “combate à pobreza absoluta”.
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