A Associação Médica de Moçambique reunida a semana passada em Assembleia Geral extraordinária reagiu às novas medidas que o Governo, personificado pelo respectivo da Saúde, Ivo Garrido, impôs há dias e que a dado passo fixa entre outros «items» a carga horária a ser obedecida pelos médicos.
Na essência os médicos, no seu comunicado, levantam vários aspectos e comentam as normas em vigor no sistema nacional de saúde que afirmam nada os dignificar como profissionais e como pessoas. Levantam ainda aquilo que consideram ser descriminação no tratamento a que são sujeitos em comparação com outros quadros do Aparelho do Estado de outras áreas de formação, alegando que o Estado tem oferecido não só melhores salários e outras regalias a estes últimos. No rol desses problemas todos que levantam reafirmam no entanto o seu compromisso com o serviço público que afirmam ter jurado. Dada a pertinência do documento dos médicos o «Canal de Moçambique» publica na edição de hoje a 2ª e última parte desse comunicado.
Comunicado – conclusão
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