Em Moçambique
- Segundo Perpétua Gonçalves, catedrática da Universidade
As posições já assumidas, publicamente, por políticos e linguistas nacionais, fazem crer, como observou Perpétua Gonçalves, que a fase selectiva da Norma-Padrão do Português Moçambicano já está consumada.
A catedrática referiu que a “variedade educada” surge, para muitos linguistas, como a candidata preferencial conquanto se observem determinadas condições, como, por exemplo, a não obrigatoriedade de inserção, na futura Norma-Padrão do Português falado em Moçambique, de especificidades que sejam produzidas apenas por “falantes educados”.
O português padrão de Moçambique deve integrar não apenas traços linguísticos em sentido estrito, mas também elementos da retórica e dos modelos discursivos desta comunidade de falantes.
Leia em:
Download fase_selectiva_da_padronizao_do_portugus.doc