As principais salas de cinema de Maputo poderão estar à beira de fechar as portas, asfixiadas por fenómenos como a disseminação da venda de cópias pirateadas de filmes ainda em exibição nos cinemas do mundo inteiro.
"Não sei quando, mas num dia destes vamos fechar e os trabalhadores ficarão sem emprego", assegurou Sheila Paruque, responsável pelo sector de Marketing da Lusomundo Moçambique, do grupo português Lusomundo.
Como exemplo, a responsável da Lusomundo aponta a principal sala de cinema gerida pelo grupo, o Xénon, que deveria vender semanalmente um mínimo de 1.400 ingressos, mas que habitualmente não chega a atingir metade desse objectivo.
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