OPINIAO
EDITORIAL
Em 1975, Moçambique era um dos últimos países a tornarem-se independentes do colonialismo, desde que em 1957 a antiga Costa de Ouro (hoje Gana), iniciou o movimento independentista nas antigas colónias europeias em África. Depois de Moçambique, no mesmo ano que Angola, viriam a fechar o ciclo libertador o Zimbabwe, em 1980, a Namíbia 10 anos depois, e finalmente a África do Sul em 1994. Numa altura em que o país celebra os 32 anos da sua independência, é importante recordar o contexto continental desse acontecimento, e a relação que a independência de Moçambique e Angola significou para a nova dinâmica libertadora que se instalou na África Austral. O espírito de solidariedade que prevalecia então entre os movimentos de libertação na região ditava que os problemas de um eram os problemas de todos. Esse era o espírito da Linha da Frente.
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