Enquanto cidadãos bichavam para o Pão
- revela Nadja Manghezi, autora do livro “Amizade Traída e Recuperada – O ANC em Moçambique (1976-1990)”
Nos inesquecíveis anos da crise alimentar que se tornou particularmente grave em todo o País a partir de 1983, quando o cidadão comum tinha de madrugar para apanhar pão, na casa dos altos dirigentes do Partido Frelimo não havia faltas e a fartura era tanta que até dava para alimentar gatos a caviar. Segundo Nadja Manghezi, autora do livro “Amizade Traída e Recuperada – O ANC em Moçambique (1976-1990)”, em casa de Marcelino dos Santos, número 2 na hierarquia do partido “dos primeiros nos sacrifícios e dos últimos nos benefícios”, o gato de casa comia caviar importado da União Soviética.
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