A fundição de alumínio Mozal e a Hidroeléctrica de Cahora Bassa voltaram este ano a ocupar os dois primeiros lugares na lista das 100 maiores empresas de Moçambique organizada pela empresa de consultoria KPMG.
A Petromoc ocupa este ano a terceira posição depois de na edição passada ter ocupado a quarta posição, lugar este ocupado pela Moçambique Celular (mCel) que desceu, assim, um degrau na tabela, de acordo com a lista quinta-feira apresentada em Maputo.
O grupo da dez maiores empresas apresenta este ano mexidas assinaláveis, destacando-se o posicionamento da Electricidade de Moçambique (EDM) no quinto posto contra o sexto da edição anterior.
A Cervejas de Moçambique também saiu da sétima posição no ano passado para a sexta este ano, enquanto que a BP Moçambique saiu do décimo lugar do ano passado para a sétima posição este ano.
A Sasol caiu do quinto lugar ocupado na edição passada para o oitavo posto este ano, enquanto que o Banco Internacional de Moçambique (BIM) entrou nas dez maiores ao passar da 12ª posição da edição anterior para o nono posto na presente edição.
As Telecomunicações de Moçambique caíram do oitavo posto do ano passado para o décimo este ano.
Apesar de ter caído dois degraus na tabela, a Sociedade do Notícias, proprietária do matutino “Notícias” e dos semanários “Domingo” e “Desafio”, continua na lista das 100 maiores empresas de Moçambique ocupando este ano a 74ª posição contra a 72ª do ano passado.
A pesquisa sobre as 100 maiores Empresas de Moçambique é uma publicação anual realizada pela KPMG e visa fundamentalmente contribuir para o aumento da transparência no ambiente de negócios em Moçambique dando credibilidade às empresas moçambicanas junto dos investidores, além de as tornar mais competitivas, bem como fornecer uma base de análise e de comparação que sirva de ferramenta de apoio na tomada de decisões.
A mesma baseia-se nos resultados financeiros do ano económico de 2006 comparativamente ao ano de 2005 e contou com a participação de 230 empresas.
MACAUHUB - 14.12.2007