A CRISE política vivida hoje no Quénia constitui dor não só para o povo queniano, mas para todo o Continente Africano que via naquele país um exemplo de estabilidade política e de coesão entre as diversas etnias. Só que os confrontos que agora se assistem deixam claro que a estabilidade política até então assistida era aparente e, não passava de uma “ferida curada apenas por fora”.
Maputo, Segunda-Feira, 21 de Janeiro de 2008:: Notícias
O “Notícias” ouviu o jornalista queniano e representante do NEPAD naquele país, Jerry Okungu, que contou aos profissionais dos PALOP que participaram semana finda em Maputo, no seminário sobre o Mecanismo Africano de Revisão de Pares (MARP), os contornos que levaram o país de Mzee Kenyatta a mergulhar numa crise sem precedentes e que o que tudo indica ainda vai fazer correr muita tinta.
Segundo Jerry Okungu, o Quénia é um país do leste africano, cujas fronteiras limítrofes são a norte a Etiópia; ao nordeste a Somália; a leste o Oceano Índico e a sul a Tanzania; a oeste o Uganda e o Lago Victória (lago este de grande importância por fazer fronteira com três países – Quénia, Tanzania e Uganda); e ao noroeste o Sudão, vive uma situação que foi negada durante muitos anos, que é a distribuição desigual da riqueza.
Leia em:
Download ainda_a_crise_no_qunia.doc