Tribunal Administrativo / Conta Geral do Estado 2006
O cidadão Armando Emílio Guebuza, e a empresa Mavimbe de que é sócio, saem de "cabeça erguida" ao ressarcirem o tesouro, mas outros “camaradas” continuam numa boa sem pagar ao Estado o que devem
O Relatório e Parecer Sobre a Conta Geral do Estado de 2006, na posse deste jornal para ser devidamente dissecado, já está depositado na Assembleia da República (AR).
Para não variar, de ano para ano, as constatações dos juízes do Tribunal Administrativo (TA), sobre o uso e administração de fundos públicos nas demais instituições do Estado e Governo não são nada abonatórias.
"O Festim" de fundos não justificados, demais atropelos à legislação e procedimentos entre outros, parece indiciar ser esse o testemunho que a chancelaria Guebuziana que apresentou-se "acima de qualquer suspeita" irá transportar até ao fim do mandato, caindo por terra, desse modo o combate ao "espírito do deixa andar". Continua-se a andar e como...
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