Os Prémios Príncipe de Astúrias são destinados, conforme os Estatutos da Fundação, a galardoar “o trabalho científico, técnico, cultural, social e humano realizado por pessoas, equipas de trabalho ou instituições no âmbito internacional”. Dentro desse espírito, o Prémio Príncipe de Astúrias da Cooperação Internacional “será outorgado a pessoas, pessoas ou instituição cujo trabalho tenha contribuído de forma exemplar e relevante para o mútuo conhecimento, o progresso ou a fraternidade entre os povos”.
Nesta edição concorriam um total de 26 candidaturas provenientes de Cabo Verde, Estados Unidos, Gana, Irlanda, Islândia, Luxemburgo, Mali, Moçambique, Portugal, Reino Unido, Suiça, Tanzânia e Espanha.
Este é o segundo dos oito Prémios Príncipe de Astúrias a serem concedidos neste ano, em que completam a sua vigésimo oitava edição. Anteriormente foi outorgado o Prémio Príncipe de Astúrias das Artes às Orquestras Juvenis e Infantis da Venezuela, fundadas por José Antonio Abreu. Nas próximas semanas serão decididos os prémios correspondentes a (por ordem): Investigação Científica e Técnica, Comunicação e Humanidades, Ciências Sociais e Letras. Os Prémios Príncipe de Astúrias dos Desportos e da Concórdia serão decididos no próximo mês de setembro.
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